quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Cárie é doença contagiosa


 Pesquisa revela que hábitos simples, como provar a papinha do bebê com a mesma colher que ele será alimentado ou o beijo podem transmitir a doença
A maioria dos adolescentes que estão em plena fase de descoberta do amor não leva a informação a sério, mas a cárie é sim uma doença contagiosa. De acordo com o doutor Marcelo Rezende, diretor da Smiling Dental Care, nem todas as bactérias encontradas na boca são responsáveis pela cárie, que é uma lesão.
Certamente, alguns cuidados básicos de higiene podem evitar complicações de saúde, que incluem gengivite, herpes e mononucleose conhecida como a "doença do beijo". Um estudo publicado em 2006 no British Medical Journal revela que beijar na boca várias pessoas aumenta em quatro vezes o risco de adolescentes contraírem meningite, diz Rezende. O cirurgião-dentista alerta que os bebês também correm grande risco de contaminação.
Rezende diz que hábitos maternos, como provar a papinha do bebê com a mesma colher com que servirá a refeição é um dos erros mais comuns e pode pôr em risco a saúde do bebê. Uma simples colher de chá contaminada por uma pessoa infectada pelas bactérias da cárie pode abrigar milhares de micróbios. Dar selinhos na boca do neném, então, nem pensar. Se conseguirmos manter uma criança sem contato com as bactérias da cárie até ela completar nove anos, as chances de nunca ter uma cárie na vida são de 90%, diz o especialista.
Fonte: Guia do Bebê

A carie 


A carie é talvez, um dos maiores problemas bucais já constatados. Por mais simples  que seja, e o tratamento seja fácil e rápido, boa parte dos brasileiros já possuíram ou possuem caries.

A carie é causada pelo depósito de restos de alimentos, geralmente entre os dentes ou nos “sulcos” das coroas, que se não forem removidas, alimentaram bactérias, capazes de se alimentar do esmalte dental, e posteriormente do própriodente, causando aqueles buracos. Aquela coloração escura das caries, é justamente a “colônia” de bactérias em massa, presentes no local, por isso, o tratamento envolve a raspagem com uma broca, para retirar todas as bactérias aparentes, depois é usado um séptico bucal para matar as bactérias “invisíveis” a olho nu.





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